Qué es la anomalía del atlantico sul
08/02/2010
SAA - Anomalia do Atlântico Sul
SAA (do inglês, South Atlantic Anomaly) é
uma região onde a parte mais interna do cinturão de Van Allen, tem a máxima aproximação com a
superfície da Terra.
Descobertas em 1958 por James Van Allen,
as radiações de Van Allen não ocorrem, salvo em raras exceções, nos pólos,
mas sim na
região equatorial.
O cinturão de prótons nos pólos é
1200-1300
km de altura,
com exceção
na área sobre o Brasil -
A Anomalia do Atlântico Sul mergulha a 200 km da superfície da
Terra!
O Cinturão de Van Allen é uma região onde ocorrem vários
fenômenos atmosféricos devido a concentrações de partículas no campo
magnético terrestre.
A magnetosfera, em grande parte, protege o
planeta de partículas carregadas vindas do espaço, desviando-as através
das linhas de campo.
A Anomalia do Atlântico Sul (SAA) é um vórtice. Os vórtices são as áreas da Terra, onde são freqüentes as ocorrências sobrenaturais. Essas partículas se movem em trajetórias espirais (Vórtices) ao longo de linhas de força do campo magnético terrestre.
Como a SAA possui baixas
intensidades do campo magnético total, esta região oferece menor resistência ao fluxo
de partículas.
Uma espécie de “janela” à entrada de partículas cósmicas
É do nosso conhecimento o mau funcionamento
dos instrumentos e desaparecimentos de aviões e embarcações marítimas relatados no Triângulo das
Bermudas e o Mar do
Diabo, mas a Anomalia do Atlântico Sul é famosa pelo mau funcionamento gerada
em naves espaciais e os misteriosos fenômenos físicos relatados por
astronautas.
Durante os períodos de intensa atividade
solar, grande parte das partículas eletricamente carregadas vindas do Sol
consegue romper a barreira formada pelos cinturões de radiação de
Van Allen, que ao atingir a
alta atmosfera produzem os fenômenos de auroras polares e as tempestades
magnéticas.
Anomalia Magnética do
Atlântico Sul (SAA), se tornou evidente nos mapas
magnéticos do início do século 20 e é assim chamada porque atualmente
estende-se pelo Atlântico Sul.
As Naves passando por essa região são
bombardeadas por prótons com energias superiores a 10 milhões de
elétron-volts
em um fluxo normal de 3000 partículas por centímetro quadrado por segundo.
Estas partículas podem ser um perigo
para os sistemas espaciais e astronautas.
Instrumentos muitas vezes falham ou
travam completamente ao passar sobre o Atlântico Sul na área sobre o Brasil.
Como o fluxo de partículas na
região da SAA é considerável, os satélites sofrem com problemas quando passam
por ela.
A radiação medida no espaço é complicada pela
atividade solar,
inclinação, altitude e blindagem dos satélites.
Esta radiação apresenta um risco
constante para a saúde e segurança de tripulantes, componentes
eletrônicos, experimentos rádio-sensíveis e equipamentos de bordo.
Durante 15 anos de atuação no espaço,
vários grupos de pesquisa do mundo todo utilizaram a estação MIR para obter uma
variedade de medidas de radiação espacial, utilizando para isto diversos
equipamentos e detectores
Este período cobriu aproximadamente dois
ciclos solares, incluindo um de grande ejeção de massa coronal (EMC), um de grandes
tempestades magnéticas.
As cargas de partículas ionizadas em
movimento formam correntes elétricas de alta altitude que se
fazem acompanhar de severas alterações no campo magnético.
Sabe-se que as correntes são quase
contínuas, com freqüências bem inferiores a 1Hz, e que afetam sistemas de comunicação, operações de satélites linhas de dutos, estradas
de ferro e linhas de transmissão de energia elétrica.
O fenômeno das correntes
geomagneticamente induzidas (Geomagnetically Induced Currents – GICs) é
bem estudado no hemisfério Norte, onde já causou, reconhecidamente, “blackouts” de
grandes proporções.
Os países localizados em “altas latitudes” (Canadá, Escandinávia, Estados Unidos) gastam bilhões de dólares
em monitoração e prevenção dos possíveis problemas causados por
este fenômeno geomagnético.
Pelo fato do Brasil
encontrar-se numa região tropical, estaria menos sujeito aos fenômenos das
GICs de baixa freqüência.
Apenas tempestades magnéticas de
grandes proporções atingiriam as latitudes mais baixas (BRASIL), enquanto que tempestades de fracas
a moderadas, mais freqüentes, atingem com mais
facilidade as latitudes mais altas.
Portanto, pode-se pensar que regiões
próximas aos pólos são mais vulneráveis a possíveis “bombardeios”
eletromagnéticos de baixa intensidade.
Entretanto, o Brasil e boa parte
da América do Sul encontram-se
na região
da SAA e, assim, sujeitos à ocorrência das GICs de grandes proporções.
Observação: SAMA é a sigla Brasil para Anomalia do Atlântico Sul
Deu pra entender, gente?
As características de propagação das GICs (indução
de correntes eletromagnéticas) variam
em função do período (dia ou noite), do sentido (leste – oeste ou vice-versa) e
da área de
abrangência (podem atingir grande parte do globo).
Linhas longas e “horizontais”, no
sentido da latitude, e situadas sobre rochas ígneas estão mais sujeitas ao
fenômeno.
Alguns dos principais efeitos provocados
pelas GICs em sistemas de transmissão elétrica
são:
• Excitação AC (corrente alternada) em
transformadores de potência, provocando saturação dos núcleos e
conseqüentemente aquecimentos indesejáveis;
• Colapso de tensão: transformadores
saturados causam quedas de tensão;
• Um sinal distorcido para um regulador
automático de tensão pode resultar em falhas no controle levando a variações
anormais das potências ativas e reativas geradas;
• A introdução de harmônicos em linhas
de transmissão pode alterar o nível máximo regulado para a tensão pela
ocorrência de picos, tanto positivos quanto negativos, podendo levar à violação
de limites preestabelecidos (isolamento, qualidade de energia) e à eventual
atuação da proteção ou dano direto a equipamentos (ruptura de isolamentos, envelhecimento
precoce de máquinas, etc.);
A saturação de um transformador pode
injetar harmônicos no sistema, sobrecarregando bancos de capacitores e
levando-os ao desligamento, à perda de geradores e ao mau funcionamento dos
compensadores estáticos.
Para evitar que as GICs possam provocar efeitos de grandes
proporções, é necessário que se façam previsões sobre a ocorrência do fenômeno.
As variações no campo
geomagnético observadas na superfície da Terra
ocorrem em escalas de tempo da ordem de milisegundos a milhões de anos.
Alguns períodos de 11 e 21,5 anos são
suficientemente próximos dos períodos de atividade solar.
Bom, não preciso me alongar muito para que vc entenda porque nosso governo não explica os apagões no Brasil... Entenda a gravidade dessa informação. Estamos na linha de fogo desse bombardeio eletromagnético. Se o Sol ficar furioso... vai sobrar pra a gente!
Laura botelho
Fuemte: apoço 11
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