Eu repasso o que vou encontrando pela minha caminhada. Se o encontro interessante o coloco no blog. A informação e tirada de livros, revistas, blogs que acompanho, diarios. Respeito o ponto de vista das pessoas, e acredito na liberdade de expresão em todas as suas manifestações. Todas as fotos postadas nesse blog são tiradas da net.
domingo, 13 de outubro de 2013
terça-feira, 1 de outubro de 2013
sexta-feira, 27 de setembro de 2013
segunda-feira, 19 de agosto de 2013
Nêmesis
Em 1980, pesquisadores
estadunidenses passaram a especular sobre a possibilidade do Sol ter uma
companheira, o que tornaria o Sistema Solar um sistema binário de
estrelas. Essa hipotética companheira foi batizada de Nêmesis.
De acordo com a hipótese, Nêmesis seria uma estrela anã marrom, pequena e escura, com órbita centenas ou milhares de vezes mais distante que a de Plutão e levaria pelo menos 26 milhões de anos para completar uma revolução ao redor do Sol. No entanto, a ausência de um campo gravitacional que marcasse sua presença fez com que sua possibilidade permanecesse apenas teórica.
Os astronomos se basam em cerca de três em cada quatro estrelas da Via-láctea possuem uma companheira orbital.
Como seria em teoría?
Seria um tipo de estrela conhecida pelos astrônomos como anã marrom. Estaria, no presente, no ponto mais afastado de sua órbita, cujo período teria não menos que 26 milhões de anos.
Que efeitos que poderia provocar?
Cada vez que estivesse próxima do sol, sua força gravitacional seria o bastante para perturbar as órbitas dos pequenos corpos de gelo e rocha que gravitam muito além de Plutão conhecido como nuvem de Oort.
O desequilíbrio na nuvem de cometas faria com que milhares deles fossem atraídos em direção ao centro do Sistema Solar.
Um pouco de historia
Nêmesis
Foi sugerida pela primeira vez em 1985 por Whitmire e Matese, que a batizaram de Nêmesis, a deusa da vingança.
Os defensores
Entre os defensores estão geólogos que apostam que a cada 26 ou 30 milhões de anos ocorrem extinções em massa da vida na Terra, paralelamente ao surgimento de uma grande cratera de impacto (ou várias delas).
Registros geológicos de fato indicam uma enorme cratera de impacto no mar do Caribe, com 65 milhões de anos, do final do período cretáceo, coincidindo com o fim do reinado dos dinossauros.
De acordo com a hipótese, Nêmesis seria uma estrela anã marrom, pequena e escura, com órbita centenas ou milhares de vezes mais distante que a de Plutão e levaria pelo menos 26 milhões de anos para completar uma revolução ao redor do Sol. No entanto, a ausência de um campo gravitacional que marcasse sua presença fez com que sua possibilidade permanecesse apenas teórica.
Os astronomos se basam em cerca de três em cada quatro estrelas da Via-láctea possuem uma companheira orbital.
Como seria em teoría?
Seria um tipo de estrela conhecida pelos astrônomos como anã marrom. Estaria, no presente, no ponto mais afastado de sua órbita, cujo período teria não menos que 26 milhões de anos.
Que efeitos que poderia provocar?
Cada vez que estivesse próxima do sol, sua força gravitacional seria o bastante para perturbar as órbitas dos pequenos corpos de gelo e rocha que gravitam muito além de Plutão conhecido como nuvem de Oort.
O desequilíbrio na nuvem de cometas faria com que milhares deles fossem atraídos em direção ao centro do Sistema Solar.
Um pouco de historia
Foi sugerida pela primeira vez em 1985 por Whitmire e Matese, que a batizaram de Nêmesis, a deusa da vingança.
Os defensores
Entre os defensores estão geólogos que apostam que a cada 26 ou 30 milhões de anos ocorrem extinções em massa da vida na Terra, paralelamente ao surgimento de uma grande cratera de impacto (ou várias delas).
Registros geológicos de fato indicam uma enorme cratera de impacto no mar do Caribe, com 65 milhões de anos, do final do período cretáceo, coincidindo com o fim do reinado dos dinossauros.
segunda-feira, 29 de julho de 2013
Huamea Planeta anão
O pequeno planeta Haumea está alem da órbita de Netuno. Tem a forma de um balão de rugby achatado e mede 2.000 kilómetros. Faz uma orbita completa em menos de cuatro horas, é uma maiores velocidades de rotação do sistema solar. A agua cristalizada que cobre o planeta e seus dois satélites (Hi'iaka y Namaka) os faz brilhar na oscuridão do espaço.
O cientista reconhece ainda não são conhecidos com precisão as órbitas e tamanhos planeta anão (dimensões aproximadas são tratados cerca de 2.000 x 1.500 x 1.000 km) ou de seus satélites. Na realidade, está muito longe de pontos brilhantes, cujos dados são obtidos de forma indireta.
Uma equipe internacional de pesquisadores confirmou que 75% de Haumea e 100% de Hi'iaka (que é cerca de 400 km de diâmetro) são cobertas com gelo de água cristalizado (com uma estrutura ordenada) e não, como seria de esperar , com gelo amorfo desorganizado devido à radiação solar. O estudo sugere que o planeta é composto por uma camada exterior e uma secção congelada interna feita entre 88% e 97% de rocha (com uma densidade de 3,5 g / cm 3).
"Uma vez que a radiação solar constantemente destrói a estrutura cristalina do gelo na superfície, as fontes de energia são obrigados a mantê-lo organizado. Ambos tomámos em consideração é que é capaz de gerar elementos radiogênicas (potássio-40, de tório-232 e urânio-238) a partir do interior, e as forças de maré entre Haumea e seus satélites (como pode ser visto a partir da Terra à Lua) ", disse Benoit Carry, co-autor do estudo e pesquisador do Centro da ESAC Agência Espacial Europeia (ESA), em Madrid.
Outro dos mistérios de Haumea é a presença de uma mancha escura, avermelhada, contrastando com a cor esbranquiçada do planeta. "Minha interpretação da fotometria no infravermelho é que esta área poderia ser mais rico em água com gelo cristalino o resto da superfície", disse ele SINC Pedro Lacerda, co-descobridor da mancha e astrônomo da Universidade de Queen, em Belfast (Reino Unido ). O pesquisador não descarta que algum tipo de mineral irradiado ou matéria orgânica pode gerar esta coloração.
Segundo os cientistas, os dois satélites poderia ter sido criado por um outro que foi quebrado no acidente em Haumea, que também pode ter sido causada pela rápida rotação do planeta anão e que moldou sua forma de bola de rugby. Alguns modelos numéricos têm mostrado que isso pode ter sido causado por um impacto bastante tangencial, relata Science Daily via Plataforma SINC.
Haumea é o quinto planeta-anão do sistema solar com Plutão, Ceres, Éris e Makemake. Sua existência foi confirmada em 2005, quando ele foi chamado 2003 EL61 (o código internacional de nomenclatura: ano da primeira observação, a metade eo número de ordem).
Leia mais: O planeta anão Haumea brilha com gelo cristalino
Obter links para seu In http://www.intentshare.com
http://www.astrofisicayfisica.com/2011/05/el-planeta-enano-haumea-brilla-con_12.htm
segunda-feira, 3 de junho de 2013
quinta-feira, 11 de abril de 2013
Tunguska
A explosão na Tunguka na Siberia que ocorreu em 1908 provocada pela queda de um meteorito é uma desas questões que encontro fascinantes.
Desde uma visão geral
A explosão ocorreu na manhâ do 30 de junho de 1908 uma onda de choque quase mil vezes mais forte que a bomba de Hiroshima devastou 80 milhões de árvores em mais de 2.000 km² de floresta. Renas, ursos, lobos, raposas e milhares de outros animais tombaram junto com a vegetação, que até hoje não se recompôs inteiramente.
Relatos
“O céu se partiu em dois. Uma bola de fogo penetrou na floresta. De onde o fogo se alastrava vinha um forte calor. Então o céu se fechou e um estampido surdo se espalhou, e eu fui arremessado a alguns metros de distância”. Depoimento de uma testemunha ocular a 65 km da explosão.
Outras testemunhas: um objeto cilíndrico luminoso como o sol que passou trovejando de sudeste a noroeste sobre a bacia do rio "Tunguska pedregosa". Com isto estremeceram as casas do posto comercial Vanavaara e em muitos locais as xícaras nas prateleiras tremeram. Os rios Angara e outros ficaram com altas ondas. O objeto mudou sua direção de vôo várias vezes durante o vôo. Testemunhas confirmam uma mudança de direção destas sobre Keschma em direção leste. Sobre Preobrashenska houve outra mudança de direção destas. A última visualização do objeto foi 60 km ao norte de Vanavaara.
Pouco depois do desaparecimento do objeto do campo de visão das testemunhas "o céu se abriu no horizonte e surgiu uma gigantesca nuvem de fumaça". Imediatamente depois iniciou uma série de detonações que liberou uma quantitade de energia correspondente a 2000 bombas de Hiroshima. A terra tremeu ainda a 1000 km de distância e um maquinista do Ferrovia Transsiberiana acionou o freio de emergência porque acreditava que a caldeira da sua locomotiva tivesse explodido.
Toda a população da região entrou em pânico. Muitas hipóteses giraram sobre um recomeço da guerra russa-nipônica sobre a Mandschuria e que os japoneses atacaram a região de Angara. Os habitantes originais da região, os Ewencos, acreditaram tratar-se de um castigo de seu deus Ogdi, que daria início ao fim do mundo.
Numa aldeia dos Ewencos a apenas 20 km do local das principais explosões as pessoas, o gado e as tendas deste povo nômade foram atirados pelo ar. A onda da explosão destruiu 2150 km2 de áreas de floresta. 200 km2 destes foram incendiados e destruídos pelos raios [1] que acompanharam a explosão. No inferno que se seguiu manadas inteiras de renas foram queimadas.
Expediçoes
Se tem noticias . da primeira expedição da qual existem registros ocorreu em 1921, liderada pelo mineralogista russo Leonid Kulik. Este visitou a bacia hidrográfica de Tunguska.
Kulik aproveitou para estudar os relatos dos moradores sobre o fenômeno de 1908,chegando a conclusão que a explosão teria sido provocada pelo impacto de um meteorito gigante. Como uma ideia puxa outra ele pensou que se poderia explorar com grande lucro o ferro e outros metais trazidos pelo meteorito ao local de impacto. Isso deu inicio a uma longa pesquisa para identificar o ponto da queda do meteorito.
Durante o ano 1924, foram obtidos importantes testimonios dos moradores da região pelo geólogo soviético Vladimir Afanasyevich Obruchev.Ele recolheu os testimonios durante seu trabalho ao longo do rio Tunguska.
o governo soviético financiou outra expedição em 1927, atraído pela possibilidade de encontrar um meteorito ferroso, de valor comercial.
Como os Ewenkos se negavam a lhe mostrar a região da catástrofe, Kulik dirigiu-se por conta própria, após a realização das inquirições, a região para procurar a cratera meteorítica e o esperado ferro meteorítico. Naquela época não havia disponíveis na região de Tunguska aviões ou balões para a pesquisa aérea da área. Por isso Kulik descobriu o epicentro apenas pouco antes do outono. De um lado se lhe apresentou uma visão fantasmagórica. Até o perder da vista a floresta estava caída. Como Mikados os troncos estavam dispostos no chão de acordo com uma estranha disposição espiral. Entre estes havia pequenas ilhas nas quais a vegetação ficou preservada incólume. Outras manchas havia onde as árvores ficaram em pé como postes de luz, mas sem galhos. Outras áreas foram afetadas por incêndios florestais, nos quais as árvores que sobraram mostravam queimaduras em apenas uma direção. Estranhamente estas direções não seguiam uma estrutura uniforme.
Kulik estava perturbado. Ao invés da esperada cratera meteorítica mostrou-se-lhe um cenário que não parecia ter lógica. Além disso o inverno se aproximava e ele teve que deixar a região.
Mas nenhuma cratera foi encontrada; muito menos um meteorito.
A evolução das coisas entretanto deveria ser diferente. Em 1941 a Alemanha invadiu a União Soviética e Kulik foi preso pelos alemães durante a defesa de Moscou. No inverno posterior Kulik veio a falecer, ainda preso.
Demoraria ainda até o ano de 1958 até que nova expedição visitasse a região da catástrofe. Foi organizada pelo "Comitê de Meteoritos" da Academia de Ciências e foi dirigda pelo geoquímico K.P. Florenski, chegando à conclusão de que o episódio não poderia Ter como causa um meteorito.
Florenski era uma reconhecido expert em meteoritos, tendo se destacado no resgate dos fragmentos do meteorito de ferro Sichote-Alinski, cuja queda se verifiou na Sibéria do Leste em 1948. Naquele episódio foram encontrados várias crateras, das quais foi resgatado ferro meteorítico, e a região toda estava coberta por gotinhas fundidas do meteorito. Bem diferente mostrou-se a Florenski o caso de Tunguska: nem uma única grama de matéria cósmica pode ser encontrado. O objeto da explosão portanto queimou ou vaporizou completamente no ar.
Tendo por base as deduções de geocientistas que pensavam com ele como W.C.Fesenkow, Schepply, Astapovitsch e P.H.Wipple, Florenski fundou a hipótese, que se mantém até hoje, de uma entrada de um cometa, cujas massas de gelo evaporaram completamente durante o impacto [11] , mas que poderiam explicar a liberação de energia correspondente a 50 megatons de TNT. A explicação parecia convincente, foram liberadas mapas e publicações e o caso Tunguska parecia poder ser encerrada.
A pesquisa sobre o caso de Tunguska teria se dirigido para um beco sem saída se um grupo de jovens cientistas da Universidade Estatal de Tomsk e de Novosibirsk não teria se agregado ao ecólogo G.F. Plechanow, aos geofísicos A.V. Solotov e N.V. Vasiljev e ao engº Felix Siegel, para procurar explicações alternativas para a catástrofe de Tunguska.
Estes cientistas notaram que ocorreram, na região da catástrofe, mutações genéticas e que deve ter havido ali intensa irradiação em grande escala que não poderia ser explicada por uma explosão de um cometa na atmosfera. A noroeste da Sinclinal de Tunguska foram realizados testes atômicos [12] superficiais nas décadas de cinquenta e sessenta, que poderiam trazer contaminações a toda a Sibéria. Os detalhes observados em Tunguska devem Ter, entretanto, outros motivos, e não podem estar relacionados a estes testes atômicos. Apesar disso estes dificultaram evidentemente qualquer metodologia. Assim foi possível detectar. Em anéis de árvores de 1908, uma quantidade mais elevada de isótopos radioativos que ainda não decairam.
Uma expedição italiana da Universidade de Bolonha conseguiu, em 1991, confirmar aerossóis unusuais no epicentro. Estes precipitaram imediatamente após a catástrofe e foram conservados na resina de árvores sobreviventes. A composição destes aerossóis é estranha, caracterizada por altos teores de cobre, zinco e ouro. Para matérias cósmicas esta é uma mistura muito diferente da usual e permite concluir com mais probabilidade em processos endógenos.
Em 1993 foram descobertos por Kolesnikow, em um laboratório em Leipzig, numa amostra de turfa, concentrações de isótopos C13, que por outro lado permitem cogitar origens cósmicas.
E no ano de 1997 Quanlin e Peixue [16] publicaram suas análises de camadas de turfa, nos quais descobriram uma participação de Irídio até 20 vezes maior que o normal. Também este resultado permite deduzir origens cósmicas.
Mas não se deve ficar com a impressão de que a solução do mistério poderia ser encontrada apenas através de análises geoquímicas. Porque em quase qualquer lugar do mundo pode ser encontrada poeira cósmica, com interpretações diferenciadas
Desde uma visão geral
A explosão ocorreu na manhâ do 30 de junho de 1908 uma onda de choque quase mil vezes mais forte que a bomba de Hiroshima devastou 80 milhões de árvores em mais de 2.000 km² de floresta. Renas, ursos, lobos, raposas e milhares de outros animais tombaram junto com a vegetação, que até hoje não se recompôs inteiramente.
Relatos
“O céu se partiu em dois. Uma bola de fogo penetrou na floresta. De onde o fogo se alastrava vinha um forte calor. Então o céu se fechou e um estampido surdo se espalhou, e eu fui arremessado a alguns metros de distância”. Depoimento de uma testemunha ocular a 65 km da explosão.
Outras testemunhas: um objeto cilíndrico luminoso como o sol que passou trovejando de sudeste a noroeste sobre a bacia do rio "Tunguska pedregosa". Com isto estremeceram as casas do posto comercial Vanavaara e em muitos locais as xícaras nas prateleiras tremeram. Os rios Angara e outros ficaram com altas ondas. O objeto mudou sua direção de vôo várias vezes durante o vôo. Testemunhas confirmam uma mudança de direção destas sobre Keschma em direção leste. Sobre Preobrashenska houve outra mudança de direção destas. A última visualização do objeto foi 60 km ao norte de Vanavaara.
Pouco depois do desaparecimento do objeto do campo de visão das testemunhas "o céu se abriu no horizonte e surgiu uma gigantesca nuvem de fumaça". Imediatamente depois iniciou uma série de detonações que liberou uma quantitade de energia correspondente a 2000 bombas de Hiroshima. A terra tremeu ainda a 1000 km de distância e um maquinista do Ferrovia Transsiberiana acionou o freio de emergência porque acreditava que a caldeira da sua locomotiva tivesse explodido.
Toda a população da região entrou em pânico. Muitas hipóteses giraram sobre um recomeço da guerra russa-nipônica sobre a Mandschuria e que os japoneses atacaram a região de Angara. Os habitantes originais da região, os Ewencos, acreditaram tratar-se de um castigo de seu deus Ogdi, que daria início ao fim do mundo.
Numa aldeia dos Ewencos a apenas 20 km do local das principais explosões as pessoas, o gado e as tendas deste povo nômade foram atirados pelo ar. A onda da explosão destruiu 2150 km2 de áreas de floresta. 200 km2 destes foram incendiados e destruídos pelos raios [1] que acompanharam a explosão. No inferno que se seguiu manadas inteiras de renas foram queimadas.
Expediçoes
Se tem noticias . da primeira expedição da qual existem registros ocorreu em 1921, liderada pelo mineralogista russo Leonid Kulik. Este visitou a bacia hidrográfica de Tunguska.
Kulik aproveitou para estudar os relatos dos moradores sobre o fenômeno de 1908,chegando a conclusão que a explosão teria sido provocada pelo impacto de um meteorito gigante. Como uma ideia puxa outra ele pensou que se poderia explorar com grande lucro o ferro e outros metais trazidos pelo meteorito ao local de impacto. Isso deu inicio a uma longa pesquisa para identificar o ponto da queda do meteorito.
Durante o ano 1924, foram obtidos importantes testimonios dos moradores da região pelo geólogo soviético Vladimir Afanasyevich Obruchev.Ele recolheu os testimonios durante seu trabalho ao longo do rio Tunguska.
o governo soviético financiou outra expedição em 1927, atraído pela possibilidade de encontrar um meteorito ferroso, de valor comercial.
Como os Ewenkos se negavam a lhe mostrar a região da catástrofe, Kulik dirigiu-se por conta própria, após a realização das inquirições, a região para procurar a cratera meteorítica e o esperado ferro meteorítico. Naquela época não havia disponíveis na região de Tunguska aviões ou balões para a pesquisa aérea da área. Por isso Kulik descobriu o epicentro apenas pouco antes do outono. De um lado se lhe apresentou uma visão fantasmagórica. Até o perder da vista a floresta estava caída. Como Mikados os troncos estavam dispostos no chão de acordo com uma estranha disposição espiral. Entre estes havia pequenas ilhas nas quais a vegetação ficou preservada incólume. Outras manchas havia onde as árvores ficaram em pé como postes de luz, mas sem galhos. Outras áreas foram afetadas por incêndios florestais, nos quais as árvores que sobraram mostravam queimaduras em apenas uma direção. Estranhamente estas direções não seguiam uma estrutura uniforme.
Kulik estava perturbado. Ao invés da esperada cratera meteorítica mostrou-se-lhe um cenário que não parecia ter lógica. Além disso o inverno se aproximava e ele teve que deixar a região.
Mas nenhuma cratera foi encontrada; muito menos um meteorito.
A evolução das coisas entretanto deveria ser diferente. Em 1941 a Alemanha invadiu a União Soviética e Kulik foi preso pelos alemães durante a defesa de Moscou. No inverno posterior Kulik veio a falecer, ainda preso.
Demoraria ainda até o ano de 1958 até que nova expedição visitasse a região da catástrofe. Foi organizada pelo "Comitê de Meteoritos" da Academia de Ciências e foi dirigda pelo geoquímico K.P. Florenski, chegando à conclusão de que o episódio não poderia Ter como causa um meteorito.
Florenski era uma reconhecido expert em meteoritos, tendo se destacado no resgate dos fragmentos do meteorito de ferro Sichote-Alinski, cuja queda se verifiou na Sibéria do Leste em 1948. Naquele episódio foram encontrados várias crateras, das quais foi resgatado ferro meteorítico, e a região toda estava coberta por gotinhas fundidas do meteorito. Bem diferente mostrou-se a Florenski o caso de Tunguska: nem uma única grama de matéria cósmica pode ser encontrado. O objeto da explosão portanto queimou ou vaporizou completamente no ar.
Tendo por base as deduções de geocientistas que pensavam com ele como W.C.Fesenkow, Schepply, Astapovitsch e P.H.Wipple, Florenski fundou a hipótese, que se mantém até hoje, de uma entrada de um cometa, cujas massas de gelo evaporaram completamente durante o impacto [11] , mas que poderiam explicar a liberação de energia correspondente a 50 megatons de TNT. A explicação parecia convincente, foram liberadas mapas e publicações e o caso Tunguska parecia poder ser encerrada.
A pesquisa sobre o caso de Tunguska teria se dirigido para um beco sem saída se um grupo de jovens cientistas da Universidade Estatal de Tomsk e de Novosibirsk não teria se agregado ao ecólogo G.F. Plechanow, aos geofísicos A.V. Solotov e N.V. Vasiljev e ao engº Felix Siegel, para procurar explicações alternativas para a catástrofe de Tunguska.
Estes cientistas notaram que ocorreram, na região da catástrofe, mutações genéticas e que deve ter havido ali intensa irradiação em grande escala que não poderia ser explicada por uma explosão de um cometa na atmosfera. A noroeste da Sinclinal de Tunguska foram realizados testes atômicos [12] superficiais nas décadas de cinquenta e sessenta, que poderiam trazer contaminações a toda a Sibéria. Os detalhes observados em Tunguska devem Ter, entretanto, outros motivos, e não podem estar relacionados a estes testes atômicos. Apesar disso estes dificultaram evidentemente qualquer metodologia. Assim foi possível detectar. Em anéis de árvores de 1908, uma quantidade mais elevada de isótopos radioativos que ainda não decairam.
Uma expedição italiana da Universidade de Bolonha conseguiu, em 1991, confirmar aerossóis unusuais no epicentro. Estes precipitaram imediatamente após a catástrofe e foram conservados na resina de árvores sobreviventes. A composição destes aerossóis é estranha, caracterizada por altos teores de cobre, zinco e ouro. Para matérias cósmicas esta é uma mistura muito diferente da usual e permite concluir com mais probabilidade em processos endógenos.
Em 1993 foram descobertos por Kolesnikow, em um laboratório em Leipzig, numa amostra de turfa, concentrações de isótopos C13, que por outro lado permitem cogitar origens cósmicas.
E no ano de 1997 Quanlin e Peixue [16] publicaram suas análises de camadas de turfa, nos quais descobriram uma participação de Irídio até 20 vezes maior que o normal. Também este resultado permite deduzir origens cósmicas.
Mas não se deve ficar com a impressão de que a solução do mistério poderia ser encontrada apenas através de análises geoquímicas. Porque em quase qualquer lugar do mundo pode ser encontrada poeira cósmica, com interpretações diferenciadas
terça-feira, 26 de março de 2013
Gelo nas createras lunares
Acredito que é muito interessante o fato que venham encontrado gelo na Lua, e o que me pergunto é o que vao faze crom ele?;
Exitem outra perguntas na minha cabeça quem vai explorar?
Com eta noticia acredito que as missões espaciais não terão problemas de financiação.
O diâmetro das crateras no polo norte lunar variam entre 2 a 15 quilômetros, mas a quantidade de gelo presente é diferente em cada uma delas. A Nasa acredita que o gelo tenha no mínimo dois metros de espessura por ter sido identificado pelo radar Mini-Sar.
Mas, o que as crateras têm em comum para permitir a conservação do gelo? De acordo com os cientistas, elas se localizam em grandes áreas onde não há luz solar. Em certas regiões a temperatura pode chegar até 248ºC negativos, mais frio que a superfície de Plutão e, portanto, permitindo que as camadas de gelo fiquem intactas.
O cientista Paul Spudis, do Instituto Lunar e Planetário de Houston, afirma que podem existir 600 milhões de toneladas de gelo nessas crateras sob alguns centímetros da superfície seca. "Na sua maioria, é puro gelo", disse Spudis.
Spudis vai além, “agora podemos dizer com alguma confiança que uma presença humana sustentável na Lua é possível. É possível usando os recursos que encontramos lá", disse o cientista.
Em outubro de 2009, a sonda LCROSS da Nasa se chocou contra a superfície da Lua numa missão extremamente calculada com objetivo de detectar as possíveis partículas de fragmentos existentes na pluma de poeira provocada durante o choque.
Além da confirmação da presença de água nas crateras escuras da Lua, a missão da LCROSS identificou a presença, de hidrocarbonetos, como etilenos no solo lunar.
uente: apolo11,com
quinta-feira, 21 de março de 2013
Tenue atmófera lunar
Los cientistas estan estudiando la composición de la tenue atmósfera de la Luna.
La Luna tiene una atmósfera tenue debido a su baja gravedad, incapaz de retener móleculas de gas en su superficie. El programa Apolo identificó átomos de helio y argón y más tarde (en 1988), observaciones desde la Tierra añadieron opnes de sodio y potasio. La mayor parte de los gases en su superficie provienen de su interior.
La atmósfera lunar recibe también aportaciones de partículas solares durante el día, que cesa al llegar la noche. Durante la noche lunar, la presión puede bajar hasta no ser más que de dos billonésimas partes de la atmósfera terrestre, subiendo durante el día hasta las ocho billonésimas partes, demostrando así que la atmósfera lunar no es una atmósfera permanente, sino una concentración de partículas dependiente del medio exolunar.
La ionosfera que rodea a nuestro satélite se diferencia de la terrestre en el escaso número de partículas ionizadas, así como de la presencia de electrones poco energéticos que, arrancados del suelo de la Luna, son emitidos al espacio por el impacto de los rayos solares. Actualmente, se ha podido determinar la existencia de una cola de sodio compuesta por vapores que se desprenden de nuestro satélite de forma similar a como lo hacen los gases de los cometas.
La ausencia de aire, y en consecuencia de vientos, impide que se erosione la superficie y que transporte tierra y arena, alisando y cubriendo sus irregularidades. Debido a la ausencia de aire no se transmite el onido. La falta de atmósfera también significa que la superficie de la Luna no tenga ninguna protección con respecto al bombardeo esporádico decometas y asteroides. Además, una vez que se producen los impactos de éstos, los cráteres que resultan prácticamente no se degradan a través del tiempo por la falta de erosión.
Entretanto solo el 10 % de la densidad de la atmósfera lunar se puede atribuir a los cuatro elementos citados. Los científicos creen que el regolito de la Luna, (su capa superficial) constituye una fuente significativa del sodio atmosférico. Los informes del Centro Geofísico de Investigación emitidos por la Unión Geofísica Americana está etudiando la composición de la atmósfera lunar a través de un grupo de científicos dirigidos por los doctores A. Mall y Erhard Kirsch del Instituto Max Planck para la aeronomia en Katlenburg-Lindau, Alemania.
El documento titulado “Observaciones directas de los iones recogidos cerca de la Luna”, este documento recoge observaciones de la atmósfera lunar realizadas con el instrumento Espectrómetro de Iones Supratérmico (STICS) a bordo de la sonda WIND. El STICS ha identificado iones de varios elementos incluyendo Oxígeno, Silicio, y Aluminio, pero solo en pequeñas cantidades.
Imagen de la Nasa
.
sexta-feira, 8 de março de 2013
O reino subterrámeo na Literatura
Na Literatura
Coloquei autore classicos, da literatura fantastica e da ciencia ficcão é autores de obras esotericas.
Muitos escritores se entiram dacinados som o tema das cidades subterráneas é incluiram esse tópico em seus romances. Dentro da Literatura fantástica é a Ciencia ficcão podemos encontrar varios exemplos. Desde a Antiguedade hasta nossos dias.
Na Antiguedade
Homero: Odisseia.
No Canto XI, quando Odisseu (ou Ulisses) tem de descer ao Hades, ele encontra a sombra de sua mãe.
O hades tambem e conhecido como Tártaro. Yemos também o mito de Orfeu que desce ao Hades pricurando Euridice.
Mais tarde Virgílio faz Enéias descer ao mundo dos mortos, e depois Dante.
Virgilio (c. 70-19 a.C. : Eneida.
Eneas recebe permisão permissão de descer ao mundo dos mortos para falar com o pai por última vex e pedir conselho.
Dante Alighieri
Na Antiguedade
Homero: Odisseia.
No Canto XI, quando Odisseu (ou Ulisses) tem de descer ao Hades, ele encontra a sombra de sua mãe.
O hades tambem e conhecido como Tártaro. Yemos também o mito de Orfeu que desce ao Hades pricurando Euridice.
Mais tarde Virgílio faz Enéias descer ao mundo dos mortos, e depois Dante.
Virgilio (c. 70-19 a.C. : Eneida.
Eneas recebe permisão permissão de descer ao mundo dos mortos para falar com o pai por última vex e pedir conselho.
Dante Alighieri
(1265-1321 d.C.) descreve na Divina Comédia
uma viagem ao Inferno, passando pelo Purgatório, ao Céu,
tomando a sombra de Virgílio como guia nesta inusitada peregrinação.
Edgard Allan Poe: Manuscrito Encontrado numa Garrafa, 1831
Julio Verne: Viagem ao Centro da Terra, 1863 fala-nos duma aventura vivida através de uma rede de túneis que levam a lugares desconhecidos no interior do Planeta onde existem espécies vegetais e animais que se julgavam extintos.
Tyssot de Patot: Vida, Aventura e Viagem do Reverendo Cordelier de Messarge, 1720:
descreve a descoberta, no Polo Norte, de uma civilização
ignorada, abrigada em cidades subterrâneas
Obruchev, Dmitrii Vladimirovich ou
Vladimir Afanasyevich Obruchev
Plutonia, 1915 ou 1924, foi um paleontologo russo, que se especializou em Siberia e em Asia Central. Ademais foi o primeiro escritor de ciencia ficcão russo.
Na Obra Plutonia encontramos dinossauros a é outras especies Jurássicas em um mundo subterrâneo ao norte da Alaska.
Richard Bessiére, Os sete e Anos de Rea, 1962
Edward Bulwer-Lytton Vril, o Poder da Raça Futura, 1871 escreve um romance
entre um homem da superfície com uma entidade
feminina dos mundos subterrâneos que lhe mostra como
está organizada a sua Sociedade onde vive com um
nível social, tecnológico e espiritual bastante
avançada em relação a nós;
James
Hilton,
no livro Horizonte Perdido, fala-nos de uma
região inóspita nos Himalaias que se denomina
Shangri-Lá onde impera a harmonia dos seus
habitantes que supostamente teriam descoberto há
muito o “elixir da longa vida”...
Francis Bacon,
na Nova Atlântida fala-nos da Ilha Branca,
Morada dos Bem-Aventurados, que teria existido na
superfície terrestre mas cujo povo se transferiu
para o Interior da Terra aquando da grande
catástrofe diluviana há milhares de anos.
Thomas
Moore,
no seu livro Utopia faz menção a uma região
desconhecida com uma Sociedade altamente organizada
e liderada pelo Rei Utopos, que bem pode
ser o
“Rei do Mundo” cuja morada é Shamballah;
Tomma
Campanellsoa,
no seu livro a Cidade do Sol aborda temas
muito semelhantes aos referidos na Utopia
de Thomas Moore;
Helena
P. Blavatsky,
a grande teosofista , escreve inúmeras obras nas
quais Ísis Sem Véu e A Doutrina
Secreta, que falam de um lugar onde se
encontram os Santos Sábios no Governo Oculto do
Mundo.
Saint-Yves d´Alveydre,
na sua obra Missão da Índia fala-nos
minuciosamente de um reino de Agharta e todos os
seus aspectos hierárquicos, filosóficos,
sociológicos, políticos e tecnológicos, duma grande
Sociedade que se localiza no interior da Terra;
Ferdinand Ossendowski,
na sua obra sobre Animais, Homens e Deuses,
fala-nos das suas viagens pelo Oriente e dos relatos
antigos relacionadas com os Mundos Subterrâneos e o
enigma do Rei do Mundo e das suas profecias;
assevera que os túneis que circundam a Terra, passando sob os oceanos Pacífico e Atlântico, foram construídos por homens de uma civilização Hyperborea, pré-glacial, que floresceu nas regiões polares quando o seu clima ainda era tropical, uma raça de super-homens, possuidores de poderes científicos de ordem superior, inclusive de máquinas para abertura de túneis, por meio das quais interecruzaram a Terra com estes e das quais nada sabemos. Citaremos agora do notável livro de Ossendowski, contando suas próprias experiências na Mongólia, onde a crença na existência do Mundo Subterrâneo de Agharta, governado pelo Rei do Mundo, que vive na cidade sagrada de Shamballah, é universal.
assevera que os túneis que circundam a Terra, passando sob os oceanos Pacífico e Atlântico, foram construídos por homens de uma civilização Hyperborea, pré-glacial, que floresceu nas regiões polares quando o seu clima ainda era tropical, uma raça de super-homens, possuidores de poderes científicos de ordem superior, inclusive de máquinas para abertura de túneis, por meio das quais interecruzaram a Terra com estes e das quais nada sabemos. Citaremos agora do notável livro de Ossendowski, contando suas próprias experiências na Mongólia, onde a crença na existência do Mundo Subterrâneo de Agharta, governado pelo Rei do Mundo, que vive na cidade sagrada de Shamballah, é universal.
Escritores contemporaneos
Alice
Bailey,
fala-nos de Shamballah, Lugar Sagrado no Centro do
Mundo onde se situa um “Sol Central” (com 960 Km de
diâmetro), cuja luz origina as chamadas Auroras
Boreais e Austrais através dos Polos, e não o Sol a
150 milhões de Km da Terra;
René
Guénon,
em o Rei do Mundo, fala-nos das
inúmeras tradições em todo o planeta que descrevem a
existência de Agharta e de Shamballah, assim como
das cavernas e túneis subterrâneos que se perdem nas
profundezas da Terra, Gaia ou Urântia, como também é
conhecida;
Marshall B. Gardner publicou o livro: A Journey to the Earth's Interior ou Have the Poles Really Been Discovered
Ele apresenta praticamente os mesmos conceitos da estrutura da terra, mas acrescenta a existência de um sol central como causador da aurora boreal e responsável pelo clima ameno do interior e temperaturas mais elevadas nas aberturas polares
Marshall B. Gardner publicou o livro: A Journey to the Earth's Interior ou Have the Poles Really Been Discovered
Ele apresenta praticamente os mesmos conceitos da estrutura da terra, mas acrescenta a existência de um sol central como causador da aurora boreal e responsável pelo clima ameno do interior e temperaturas mais elevadas nas aberturas polares
Raymond Bernard, A terra Oca
. Bernard o concebe como uma realidade física e objetiva. A superfície interna da crosta terrestre possui acidentes geográficos - campos , florestas, rios e mares. Ali existem cidades, vias de comunicação, equipamentos, bibliotecas - toda uma civilização.
Nicholas Roerich
Nicholas Roerich, o famoso artista, filósofo e explorador russo, que viajou extensivamente pelo Oriente Distante, assevera que Lhasa, a capital do Tibete, era ligada por um túnel a Shamballah, a capital do império subterrâneo de Agharta. A entrada deste túnel era guardada por lamas que juraram conservar secreta a sua real localização, por ordem do Dalai Lama. Acredita-se que um túnel semelhante ligava as câmaras secretas da base da Pirâmide de Gizeh com o Mundo Subterrâneo, por intermédio do qual os faraós mantinham contato com os deuses ou super-homens do mundo sob a terra.
e Alexandra David-Neel,
Willian Reed, em seu livro Phanton of the polos (Fantasma dos Pólos), publicado em 1906, reúne a primeira compilação de evidências científicas, baseadas nas narrativas dos exploradores árticos.
Henrique José de Souza (JHS), no seu livro O Verdadeiro Caminho da Iniciação, onde fala abertamente de um País Maravilhoso com suas 7 cidades no interior da Terra, conhecido por Agharta (AG – Fogo; HARTA - Coração) havendo outros dois reinos mais à superfície conhecidos por Badagas e Duat.
Fonte :
http://www.viafanzine.jor.br/site_vf/ufovia/intraterrenos.htm
http://encyclopedia2.thefreedictionary.com/Obruchev,+Sergei+Vladimirovich
http://en.wikipedia.org/wiki/Vladimir_Obruchev
http://www.youtube.com/watch?v=dQlGo3BBjcI
http://www.agefotostock.com/en/Stock-Images/Rights-Managed/FAI-AP1856
. Bernard o concebe como uma realidade física e objetiva. A superfície interna da crosta terrestre possui acidentes geográficos - campos , florestas, rios e mares. Ali existem cidades, vias de comunicação, equipamentos, bibliotecas - toda uma civilização.
Nicholas Roerich
Nicholas Roerich, o famoso artista, filósofo e explorador russo, que viajou extensivamente pelo Oriente Distante, assevera que Lhasa, a capital do Tibete, era ligada por um túnel a Shamballah, a capital do império subterrâneo de Agharta. A entrada deste túnel era guardada por lamas que juraram conservar secreta a sua real localização, por ordem do Dalai Lama. Acredita-se que um túnel semelhante ligava as câmaras secretas da base da Pirâmide de Gizeh com o Mundo Subterrâneo, por intermédio do qual os faraós mantinham contato com os deuses ou super-homens do mundo sob a terra.
e Alexandra David-Neel,
Willian Reed, em seu livro Phanton of the polos (Fantasma dos Pólos), publicado em 1906, reúne a primeira compilação de evidências científicas, baseadas nas narrativas dos exploradores árticos.
Henrique José de Souza (JHS), no seu livro O Verdadeiro Caminho da Iniciação, onde fala abertamente de um País Maravilhoso com suas 7 cidades no interior da Terra, conhecido por Agharta (AG – Fogo; HARTA - Coração) havendo outros dois reinos mais à superfície conhecidos por Badagas e Duat.
Fonte :
http://www.viafanzine.jor.br/site_vf/ufovia/intraterrenos.htm
http://encyclopedia2.thefreedictionary.com/Obruchev,+Sergei+Vladimirovich
http://en.wikipedia.org/wiki/Vladimir_Obruchev
http://www.youtube.com/watch?v=dQlGo3BBjcI
http://www.agefotostock.com/en/Stock-Images/Rights-Managed/FAI-AP1856
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013
Umbanda 1 continuación
FUNDAMENTOS BÁSICOS.
Sabemos que a Umbanda possui unidade e diversidade. Na unidade está o básico que faz identificar, ou não, Umbanda; e na diversidade está a liberdade ritual e doutrinária de cada grupo, “umbandas”.
Na unidade está o todo e na diversidade estão as partes. O todo é algo comum a todas as partes.
Quando falamos de UMBANDA (singular e uma), estamos falando do todo; quando falamos em umbandas (múltipla e plural), estamos falando das partes. As partes também têm fundamentos. Em relação ao todo, estes fundamentos são parciais, fundamentos desta ou daquela parte, desta ou daquela umbanda.
Sabemos que a Umbanda possui unidade e diversidade. Na unidade está o básico que faz identificar, ou não, Umbanda; e na diversidade está a liberdade ritual e doutrinária de cada grupo, “umbandas”.
Na unidade está o todo e na diversidade estão as partes. O todo é algo comum a todas as partes.
Quando falamos de UMBANDA (singular e uma), estamos falando do todo; quando falamos em umbandas (múltipla e plural), estamos falando das partes. As partes também têm fundamentos. Em relação ao todo, estes fundamentos são parciais, fundamentos desta ou daquela parte, desta ou daquela umbanda.
“Umbanda é a manifestação do espírito para a pratica da caridade.”
“Aprender com quem sabe mais e ensinar a quem sabe menos, a ninguém virar as costas.”
Parece pouco, mas já é muito. Atendimento caritativo é a base
doutrinária da religião, sem nenhuma forma de preconceito com relação às
entidades que se manifestam. Quem lançou a pedra fundamental
da religião foi um espírito que teve muitas encarnações e, entre elas,
foi o Frei Gabriel de Malagrida, que fez a opção de se apresentar como
“Caboclo”. Seguido a esta manifestação se apresentou o preto-velho
Pai Antônio e ambos chamaram falanges de caboclos e pretos-velhos para
trabalhar na Umbanda. Logo, “caboclo” e “preto-velho” são formas de se
apresentar escolhidas pelos espíritos que militam na Umbanda.
Mais um de seus fundamentos básicos: as entidades se organizam no astral
em linhas e falanges identificadas pela forma de apresentação, a qual
guarda relação com os Santos, Orixás e forças da natureza.
Quanto ao ritual é bem simples e
musicado, na maioria das vezes segue uma sequência que pode variar um
pouco, mas que em geral fica nesta ordem: oração, saudação à esquerda,
bater cabeça, abrir cortina (quando tiver), defumação, hino da umbanda,
abrir a gira, saudação às sete linhas, saudação aos orixás e guias
chefes da casa, chamada de orixás ou guias que darão sustentação ao
trabalho e chamada da linha de entidades que dará atendimento (passe e
consulta); ao final dos atendimentos a subida das entidades, podendo, ou
não, ter descarrego dos médiuns com esta ou outra linha que venha para
tal atividade.
Na próxima edição vou comentar sobre a
relação entre fundamentos de umbanda e questões polêmicas, como
sacrifício animal, cobrança de atendimentos, procedimentos afros e
outros.
Umbanda não tem verdades inquestionáveis (dogmas) e nem assuntos proibidos ou interditados (tabus).
No entanto para falar de fundamentos é
essencial ter conhecimento de causa, conhecer profundamente o assunto e,
no caso da Umbanda, conhecer sua história, doutrina, teologia,
liturgia, ritualística…
Caso contrário, como diria meu amigo, irmão e mestre, Rubens Saraceni: “tudo permanece no campo de uma ciência cammada ‘achologia’, um campo de incertezas e divagações”
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