terça-feira, 26 de março de 2013

Gelo nas createras lunares


Acredito que é muito interessante o fato que venham encontrado gelo na Lua,  e o que me pergunto é o que vao faze crom ele?;
Exitem outra perguntas na minha cabeça  quem vai explorar?  
Com eta noticia acredito que as missões espaciais não terão problemas de financiação.

O diâmetro das crateras no polo norte lunar variam entre 2 a 15 quilômetros, mas a quantidade de gelo presente é diferente em cada uma delas. A Nasa acredita que o gelo tenha no mínimo dois metros de espessura por ter sido identificado pelo radar Mini-Sar.
Mas, o que as crateras têm em comum para permitir a conservação do gelo? De acordo com os cientistas, elas se localizam em grandes áreas onde não há luz solar. Em certas regiões a temperatura pode chegar até 248ºC negativos, mais frio que a superfície de Plutão e, portanto, permitindo que as camadas de gelo fiquem intactas.
O cientista Paul Spudis, do Instituto Lunar e Planetário de Houston, afirma que podem existir 600 milhões de toneladas de gelo nessas crateras sob alguns centímetros da superfície seca. "Na sua maioria, é puro gelo", disse Spudis.
Spudis vai além, “agora podemos dizer com alguma confiança que uma presença humana sustentável na Lua é possível. É possível usando os recursos que encontramos lá", disse o cientista.
Em outubro de 2009, a sonda LCROSS da Nasa se chocou contra a superfície da Lua numa missão extremamente calculada com objetivo de detectar as possíveis partículas de fragmentos existentes na pluma de poeira provocada durante o choque.
Além da confirmação da presença de água nas crateras escuras da Lua, a missão da LCROSS identificou a presença, de hidrocarbonetos, como etilenos no solo lunar. 

uente: apolo11,com

quinta-feira, 21 de março de 2013

Tenue atmófera lunar


Los cientistas estan estudiando  la composición de la tenue atmósfera de la Luna. 

La Luna tiene una atmósfera tenue debido a su baja gravedad, incapaz de retener  móleculas de gas en su superficie. El programa Apolo identificó átomos de helio y argón y más tarde (en 1988), observaciones desde la Tierra añadieron opnes de sodio y potasio. La mayor parte de los gases en su superficie provienen de su interior.

 La atmósfera lunar recibe también aportaciones de partículas solares durante el día, que cesa al llegar la noche. Durante la noche lunar, la presión puede bajar hasta no ser más que de dos billonésimas partes de la atmósfera terrestre, subiendo durante el día hasta las ocho billonésimas partes, demostrando así que la atmósfera lunar no es una atmósfera permanente, sino una concentración de partículas dependiente del medio exolunar.

La ionosfera que rodea a nuestro satélite se diferencia de la terrestre en el escaso número de partículas ionizadas, así como de la presencia de electrones poco energéticos que, arrancados del suelo de la Luna, son emitidos al espacio por el impacto de los rayos solares. Actualmente, se ha podido determinar la existencia de una cola de sodio compuesta por vapores que se desprenden de nuestro satélite de forma similar a como lo hacen los gases de los cometas.

La ausencia de aire, y en consecuencia de vientos, impide que se erosione  la superficie y que transporte tierra y arena, alisando y cubriendo sus irregularidades. Debido a la ausencia de aire no se transmite el onido. La falta de atmósfera también significa que la superficie de la Luna no tenga ninguna protección con respecto al bombardeo esporádico decometas y asteroides. Además, una vez que se producen los impactos de éstos, los cráteres  que resultan prácticamente no se degradan a través del tiempo por la falta de erosión.



 Entretanto solo el 10 % de la densidad de la atmósfera lunar se puede atribuir a los cuatro elementos citados. Los científicos creen que el regolito de la Luna, (su capa superficial) constituye una fuente significativa del sodio atmosférico.  Los informes del Centro Geofísico de Investigación emitidos por la Unión Geofísica Americana está etudiando la composición de la atmósfera lunar a través de un grupo de científicos dirigidos por los doctores A. Mall y Erhard Kirsch del Instituto Max Planck para la aeronomia en Katlenburg-Lindau, Alemania.

El documento titulado “Observaciones directas de los iones recogidos cerca de la Luna”, este documento recoge observaciones de la atmósfera lunar realizadas con el instrumento Espectrómetro de Iones Supratérmico (STICS) a bordo de la sonda WIND. El STICS ha identificado iones de varios elementos incluyendo Oxígeno, Silicio, y Aluminio, pero solo en pequeñas cantidades.


Imagen de la Nasa

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sexta-feira, 8 de março de 2013

O reino subterrámeo na Literatura

Na Literatura

Coloquei autore classicos, da literatura fantastica e da ciencia ficcão é autores de obras esotericas. 

 

Muitos  escritores se entiram dacinados  som o tema das cidades subterráneas é incluiram esse tópico em seus romances. Dentro da Literatura fantástica é a Ciencia ficcão podemos encontrar varios exemplos. Desde a Antiguedade hasta nossos dias.

Na Antiguedade


Homero: Odisseia.


No Canto XI, quando Odisseu (ou Ulisses) tem de descer ao Hades, ele encontra a sombra de sua mãe.

O hades tambem  e conhecido como Tártaro. Yemos também o mito de Orfeu que desce ao Hades pricurando Euridice.
Mais tarde Virgílio  faz  Enéias descer ao mundo dos mortos,  e depois Dante.

Virgilio (c. 70-19 a.C.             : Eneida. 

Eneas recebe permisão permissão de descer ao mundo dos mortos para falar com o pai por última vex e pedir conselho.

Dante Alighieri
(1265-1321 d.C.) descreve na Divina Comédia uma viagem ao Inferno, passando pelo Purgatório, ao Céu, tomando a sombra de Virgílio como guia nesta inusitada peregrinação.
 Edgard Allan Poe:  Manuscrito Encontrado numa Garrafa, 1831

  Julio Verne: Viagem ao Centro da Terra, 1863   fala-nos duma aventura vivida através de uma rede de túneis que levam a lugares desconhecidos no interior do Planeta onde existem espécies vegetais e animais que se julgavam extintos.

  Tyssot de PatotVida, Aventura e Viagem do Reverendo Cordelier de Messarge, 1720: 
descreve a descoberta, no Polo Norte, de uma civilização ignorada, abrigada em cidades subterrâneas

Obruchev, Dmitrii Vladimirovich ou

Vladimir Afanasyevich Obruchev

   Plutonia,  1915 ou 1924, foi  um paleontologo  russo,  que se especializou em Siberia e em Asia Central. Ademais foi o primeiro escritor de ciencia ficcão russo.

Na Obra Plutonia encontramos dinossauros a é outras especies Jurássicas em um mundo subterrâneo ao norte da Alaska. 

Richard Bessiére, Os sete e Anos de Rea, 1962


  Edward Bulwer-Lytton Vril, o Poder da Raça Futura, 1871 escreve um romance entre um homem da superfície com uma entidade feminina dos mundos subterrâneos que lhe mostra como está organizada a sua Sociedade onde vive com um nível social, tecnológico e espiritual bastante avançada em relação a nós;

 James Hilton, no livro Horizonte Perdido, fala-nos de uma região inóspita nos Himalaias que se denomina Shangri-Lá onde impera a harmonia dos seus habitantes que supostamente teriam descoberto há muito o “elixir da longa vida”...

Francis Bacon,  na Nova Atlântida  fala-nos da Ilha Branca, Morada dos Bem-Aventurados, que teria existido na superfície terrestre mas cujo povo se transferiu para o Interior da Terra aquando da grande catástrofe diluviana há milhares de anos. 
 
Thomas Moore,  no seu livro Utopia  faz menção a uma região desconhecida com uma Sociedade altamente organizada e liderada pelo Rei Utopos, que bem pode ser o “Rei do Mundo” cuja morada é Shamballah; 
 
Tomma Campanellsoa, no seu livro a Cidade do Sol  aborda temas muito semelhantes aos referidos na Utopia de Thomas Moore




 Helena P. Blavatsky, a grande teosofista , escreve inúmeras obras nas quais   Ísis Sem Véu  e A Doutrina Secreta,  que falam de um lugar onde se encontram os Santos Sábios no Governo Oculto do Mundo.

Saint-Yves d´Alveydre,  na sua obra Missão da Índia  fala-nos minuciosamente de um reino de Agharta e todos os seus aspectos  hierárquicos, filosóficos, sociológicos, políticos e tecnológicos, duma grande Sociedade que se localiza no interior da Terra;
 
Ferdinand Ossendowski, na sua obra sobre  Animais, Homens e Deuses,  fala-nos das suas viagens pelo Oriente e dos relatos antigos relacionadas com os Mundos Subterrâneos e o enigma do Rei do Mundo e das suas profecias; 
 assevera que os túneis que circundam a Terra, passando sob os oceanos Pacífico e Atlântico, foram construídos por homens de   uma   civilização Hyperborea, pré-glacial, que floresceu nas regiões polares quando o seu clima ainda era tropical, uma raça de super-homens, possuidores de poderes científicos de ordem superior, inclusive de máquinas para abertura de túneis, por meio das quais interecruzaram a Terra com estes e das quais nada sabemos. Citaremos agora do notável livro de Ossendowski, contando suas próprias experiências na Mongólia, onde a crença na existência do Mundo Subterrâneo  de Agharta,  governado pelo Rei do Mundo, que vive na cidade sagrada  de  Shamballah,  é  universal.  
 
Escritores contemporaneos
  
Alice Bailey, fala-nos de Shamballah, Lugar Sagrado no Centro do Mundo onde se situa um “Sol Central” (com 960 Km de diâmetro),  cuja luz origina as chamadas Auroras Boreais e Austrais através dos Polos, e não o Sol a 150 milhões de Km da Terra;
 
René Guénon, em o Rei do Mundo, fala-nos das inúmeras tradições em todo o planeta que descrevem a existência de Agharta e de Shamballah, assim como das cavernas e túneis subterrâneos que se perdem nas profundezas da Terra, Gaia ou Urântia, como também é conhecida; 

Marshall B. Gardner publicou o livro: A Journey to the Earth's Interior ou Have the Poles Really Been Discovered


Ele apresenta praticamente os mesmos conceitos da estrutura da terra, mas acrescenta a existência de um sol central como causador da aurora boreal e responsável pelo clima ameno do interior e temperaturas mais elevadas nas aberturas polares


 Raymond Bernard, A terra Oca

. Bernard o concebe como uma realidade física e objetiva. A superfície interna da crosta terrestre possui acidentes geográficos - campos , florestas, rios e mares. Ali existem cidades, vias de comunicação, equipamentos, bibliotecas - toda uma civilização.


  Nicholas Roerich

 Nicholas Roerich, o famoso artista, filósofo e explorador russo, que viajou extensivamente pelo Oriente Distante, assevera que Lhasa, a capital do Tibete, era ligada por um túnel a Shamballah, a capital do império subterrâneo de Agharta. A entrada deste túnel era guardada por lamas que juraram conservar secreta a sua real localização, por ordem do Dalai Lama. Acredita-se que um túnel semelhante ligava as câmaras secretas da base da Pirâmide de Gizeh com o Mundo Subterrâneo, por intermédio do qual os faraós mantinham contato com os deuses ou super-homens do mundo sob a terra.

e Alexandra David-Neel,


Willian Reed, em seu livro Phanton of the polos (Fantasma dos Pólos), publicado em 1906, reúne a primeira compilação de evidências científicas, baseadas nas narrativas dos exploradores árticos.


  Henrique José de Souza (JHS), no seu livro O Verdadeiro Caminho da Iniciação, onde fala abertamente de um País Maravilhoso com suas 7 cidades no interior da Terra, conhecido por Agharta (AG – Fogo; HARTA - Coração) havendo outros dois reinos mais à superfície conhecidos por  Badagas e Duat. 


Fonte :

 http://www.viafanzine.jor.br/site_vf/ufovia/intraterrenos.htm
http://encyclopedia2.thefreedictionary.com/Obruchev,+Sergei+Vladimirovich
http://en.wikipedia.org/wiki/Vladimir_Obruchev
http://www.youtube.com/watch?v=dQlGo3BBjcI
http://www.agefotostock.com/en/Stock-Images/Rights-Managed/FAI-AP1856