sábado, 20 de dezembro de 2014



Paraselene y Parhelio


Sin embargo lo que mas que me llamo la atencion, y que no esta en la descripcion de la imagen, es el efecto optico del paraselene.
Tanto el paraselene (del griego “junto a la luna)) como el parhelio (del griego “junto al sol”) son halos, siendo a veces arco iris, que se producen en torno a dichos astros debido a la refracción y/o reflexión de la luz. Este efecto es mas visible dependiendo de la concentración de agua o de cristales de hielo en las nubes y es mas espectacular mientras estén mas próximos al cenit cualquiera de los dos astros.

El fenómeno conocido como parhelio o parahelio es un fenómeno óptico de común ocurrencia, asociado con la reflexión/refracción de la luz, producto de una gran cantidad de partículas de hielo en las nubes.
Muy parecidos a los halos, se manifiestan alrededor de 22º a la izquierda o derecha del sol como manchas brillantes y hasta coloridas en el cielo.
Son muy fáciles de observar a simple vista, pero teniendo cuidado de no mirar directamente hacia el sol. En el caso del paraselene la observacion puede ser mas entretenido con prismáticos ya que se observan mas detalles en la luna y en las nubes próximas.
Lógicamente esto no se puede hacer con el sol.

Parhelio
Paraselene
Paraselene
Paraselene
Paraselene
Parhelio

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Aurora Boreal

Sol: Tempestade atinge a Terra e causa auroras no hemisfério norte


A ejeção de massa coronal lançada ao espaço no último dia 7 não foi tão forte e não elevou o índice KP a níveis extremos como o previsto, mas provocou belas auroras polares nas regiões de latitudes mais altas do planeta.
Aurora Boreal na Noruega
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As partículas carregadas ejetadas pelo Sol atingiram a magnetosfera da Terra às 18h00 de quinta-feira pelo horário de Brasília, mas não foram capazes de desestabilizar a ionosfera e provocar tormentas geomagnéticas significativas.
O choque das partículas foi bem mais fraco do que o previsto pelos modelos matemáticos, que mostravam um impacto quase frontal da massa coronal. Algumas previsões alertavam para uma elevação intensa do índice KP, que poderia chegar até o nível 8, capaz de causar problemas graves em sistemas de distribuição de energia em localidades do hemisfério norte.
A intensa ejeção de massa coronal (CME) ocorreu às 18h30 UTC do dia 7 e gerou um pico de raios-x que atingiu o nível X1, dentro da qualificação das emissões intensas. O evento partiu da região ativa AR1944, um gigantesco grupo de manchas solares maior que 10 planetas Terra enfileirados.
Embora a CME não tenha provocado uma tempestade geomagnética intensa, foi capaz de disparar uma série de auroras polares em diversas regiões do extremo norte da Europa e circulo polar ártico, como Noruega, Suécia e Finlândia.
Apesar de o impacto ter sido pouco intenso, a tempestade geomagnética ainda está em andamento e o índice KP, que mede a instabilidade da ionosfera, ainda pode se elevar nas próximas 24 horas.
Fuente Apollo 11
 

campo magnetico

Repasando

 

Cientistas confirmam mudanças no campo magnético da Terra


Baseado em dados da constelação de satélites Swarm, cientistas da agência espacial europeia confirmaram mudanças importantes no campo magnético da Terra, entre elas o possível enfraquecimento da Anomalia Magnética que atua sobre o Brasil.

Campo magnético da Terra
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Medições feitas nos últimos seis meses confirmam uma tendência de enfraquecimento global, com quedas mais significativas no hemisfério ocidental do planeta, embora um aumento na intensidade tenha sido observado acima do oceano Índico desde janeiro de 2013.
Além das medições de intensidade, os dados coletados também confirmam os estudos recentes que revelam o deslocamento do polo norte magnético em direção à Sibéria.
Todas as anomalias verificadas foram detectadas a partir das linhas de força provenientes do núcleo da Terra, correspondente a 90% do total coletado. De acordo com a ESA, os outros 10% serão analisados ainda em 2014 e foram originados no manto, crosta, oceanos e magnetosfera terrestre.

Anomalia Magnética do Atlântico Sul
Um dos gráficos que mais chama a atenção é aquele observado no topo do artigo, onde se nota um enfraquecimento natural mais pronunciado nas linhas de fluxo magnético acima de toda a América do Sul, mas ligeiramente mais pronunciado no Sudeste e Centro-Oeste Brasileiros.
Esta região de enfraquecimento é conhecido pelos pesquisadores como Anomalia Magnética do Atlântico Sul, ou AMAS.
Essa anomalia ocorre devido à uma espécie de depressão ou achatamento nas linhas no campo magnético da Terra acima desta região e tem como causa o desalinhamento entre o centro do campo magnético e o centro geográfico do planeta, deslocados entre si por cerca de 460 km no sentido sul-norte.
Esta anomalia foi descoberta em 1958 e sofre alterações ao longo do tempo, principalmente devido ao deslocamento dos polos magnéticos aliada ao enfraquecimento do campo de modo global.
Devido ao campo magnético ser mais fraco, partículas oriundas do cinturão de Van Allen se aproximam mais da alta atmosfera desta região, fazendo com que os níveis de radiação cósmica em grandes altitudes sejam mais altos nesta zona.
Embora os efeitos na superfície sejam praticamente desprezíveis, a AMAS afeta fortemente satélites e outras espaçonaves que orbitam algumas centenas de quilômetros de altitude.
Satélites que cruzam periodicamente a AMAS ficam expostos durante vários minutos à fortes doses de radiações e necessitam de proteção especial. A Estação Espacial Internacional, por exemplo, é dotada de um escudo especialmente desenvolvido para bloquear as radiações.

Estudos
De acordo com Rune Floberghagen, gerente da ESA para a missão Swarm, os dados registrados pelos satélites deverão proporcionar uma nova visão sobre muitos processos naturais que ocorrem em nosso planeta, desde aqueles que tem origem nas profundezas da Terra até os eventos desencadeadas pela atividade solar.
Além disso, no entender do pesquisador, as informações obtidas deverão trazer uma melhor compreensão dos motivos que estão causando o enfraquecimento do campo magnético terrestre e as possíveis consequências que isso terá no futuro.


Fuente
este artículo es de apolo 11


Mancha solar na pele do nosso Sol

Estoy repasando

Las manchas solares es un asunto que me fascina.

 

Recorde: mancha solar gigante é a maior dos últimos 25 anos

Se você olhar para o Sol neste momento - com óculos de proteção - irá testemunhar algo simplesmente fantástico: a mancha solar AR2192, a maior região ativa a cobrir o Sol nos últimos tempos. Tão grande, que caberiam 15 Terras enfileiradas dentro dela!
Mancha Solar AR2192
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A mancha surgiu no limbo leste da estrela a cerca de uma semana e desde então seu tamanho não para de crescer. Na manhã desta sexta-feira, 24 de outubro, sua área calculada chegou ao incrível número de 2740 milionésimos do disco solar, uma área equivalente a 8,32 bilhões de quilômetros quadrados ou 17 vezes a superfície da Terra.
A última vez que uma mancha gigantesca assim cobriu a superfície do Sol foi 17 de março de 1989, quando a área de plasma batizada AR5395, de 3600 milionésimos, cerca de 11 bilhões de quilômetros quadrados, tingiu de negro a superfície da estrela.
Até agora, o recorde absoluto registrado ocorreu em 3 de abril de 1947, quando uma mancha monstruosa de 6132 milionésimos - 19 bilhões de quilômetros quadrados, obscureceu 1/7 da face visível do Sol.
As manchas solares são bastante comuns de serem observadas, mas seu tamanho médio não ultrapassa 300 milionésimos. Quando atingem entre 500 e 600 milionésimos, já se tornam visíveis a olho nu através de óculos de proteção.
As manchas são regiões localizadas na fotosfera solar e são formadas por zonas irregulares de plasma contido por fortes linhas de campo magnético. Essa contenção magnética faz com que o plasma (o hidrogênio incandescente) apresente temperatura menor que o gás do restante da fotosfera e consequentemente, menos brilhante.
Enquanto na fotosfera a temperatura chegue a atingir 5 mil graus, as manchas solares apresentam temperaturas até 2 mil graus mais baixa e apesar de aparentarem cor negra, ainda assim são mais brilhantes que a Lua cheia.



Consequências
Apesar de serem comuns, as manchas de maior tamanho normalmente apresentam características magnéticas bastante complexas, capazes de produzir explosões solares de forte intensidade. É o caso da mancha AR2192.
Desde que surgiu, a atual mancha já produziu diversos flares (clarões eletromagnéticos) de elevada intensidade na classe M e dois flares na classe X.
Até que a rotação do Sol leve a mancha para o outro lado da fotosfera, o que deve levar alguns dias, novas explosões poderão ocorrer, aumentando a possibilidades de ejeções de massa coronal dirigidas à Terra.

NUNCA OLHE DIRETAMENTE PARA O SOL
Se você quiser ver uma gigantesca mancha solar, não perca essa oportunidade. No entanto, NUNCA OLHE DIRETAMENTE PARA O SOL.
Para observar a estrela utilize vidro de máscara de soldador número 14, vendido nas casas de ferragens. Mas atenção: Não serve os de número 12 ou 10. Esses óculos não têm a filtragem adequada e você corre o sério risco de perder a visão. Chapas de raios-x, vidros esfumaçados, CDs ou DVDs, não devem ser usados de forma alguma.
Este artículo es de Apolo 11,com